segunda-feira, 30 de novembro de 2009

QUE IMPRENSA É ESSA?

Não foi fácil para a imprensa conseguir sair dos ditames da ditatura para uma liberdade plena em todos os sentidos. Às vezes até se questiona se a imprensa não tem liberdade demais, pois acabam por invadir a privacidade de cidadões; utilizar métodos questionáveis na obtenção de informações; e não se dignar dar o direito de resposta aos afetados.
No decorrer dos anos, a imprensa passou a ter dono e patrão. Influenciada por esses, define sua agenda arrevelia do que é de interesse da população e, assim, consegue ser tendenciosa; rigorosa com alguns; fazer vista grossa com os seus mantenedores e amigos; e pregar a desinformação.

É verdade, que um jornal não vive sem assinantes e anunciantes. Os maiores assinantes e anunciantes são os governos. Editais, campanhas de vacinação, matrículas nas escolas públicas; divulgação de obras; só para citar algumas matérias que são pagas e podem ocupar páginas e mais páginas, inteiras até. Desse modo, não querem perder esse quinhão, mas a vergonha na cara e o interesse do público.

Atrelada ao dinheiro arrecadado por impostos, se vendem em detrimento de agir com independência, tornando-se a famosa e antiga imprensa chapa branca. E como tal, atacam toda a iniciativa que contraria aos interesses de alguns governos e a um seleto grupo de apadrianhados de várias estirpes, como empresários e políticos, principalmente quando se trata de desafetos, como: sindicatos, servidores públicos, grevistas, cidadãos e comunidades à beira de um ataque de nervos pela falta atendimento aos seus interesses e necessidades prementes.

Mas o pior de tudo isso, é que não se tem a quem reclamar. Por cima da carne seca, agem nos nebulosos bastidores e sem dó e nem piedade: achincalham, denigrem, mentem descaradamente, destorcem imagens, ameaçam, manipulam dados e informações e amenizam ou defendem até o que se imagina que é indefensável em favor do seu nefasto patrão.

Assim, os jornalistas que com muita luta, enfrentaram vários anos os bancos de uma instituição superior, se veem a mercê de uma linha editorial ditada e carimbada nos gabinetes do poder desvirtuando o dever de servir de maneira imparcial e impessoal em nome das facilidades e benesses, deixando o jornalismo verdadeiro de lado.

No entanto, de tudo isso não existe uma só certeza. A população não é burra e nada disso passa desapercebido e, por isso, não dura para sempre, pois para as verdades virem a todos não precisa de muita coisa. Peixe morre pela boca, como diz o velho ditado e que acaba de, mais uma vez, acontecer aqui em Brasília.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

É DIVERTIDO PULAR CORDA

Oi Gente!

Vi no decorrer do ano, ensinando handebol e depois voleibol, a dificuldade de alguns alunos no aprendizado de gestos e movimentos esportivos dessas modalidades. Assim, decidi buscar nas brincadeiras da infância uma atividade que fosse agradável e fácil de ser realizada; que pudesse ser incrementada com algum grau de dificuldade e que promovesse o companheirismo e a socialização. Fora dizer, para dar uma ajudinha na nota dessa turminha que papai e mamãe, muitas vezes, insistem em trancafiá-las em casa ou por serem aficcionados em videogame ou um nerds e não fazer tanta questão em jogar bola, soltar pipa, pular corda, ou seja, não brincar na rua.

Desta forma, tratando que trabalho com crianças de quinta e sexta séries inventei que o conteúdo e a avaliação do quarto bimentre seria pular corda, pois é uma das atividades físicas das mais simples; que toda crinça aprende com os cologuinhas da rua e que traria mais diversão e alegria a todos independentemente do grau de desenvolvimento motor, pois pular chega a ser um ato natural de qualquer criança, não é mesmo?

No entanto, pular corda por pular, não faria muito sentido para a educação física. Assim, dei uma apimentada na atividade. Adicionei uma bola e algumas regrinhas para que pudesse azeitar o resultado e que companheirismo e a socialização fosse demais importante para o sucesso do grupo.


Segue assim:

Em grupo de no mínimo cinco alunos, todos pulam a corda individualmente e, depois, é sua vez batê-la; caso alguém erre a atividade de passar ou pular a bendita corda, transportanto uma bola, a atividade deve ser reiniciada.


  • No primeiro rodizio o aluno deve apenas passar pela corda;
  • No segundo rodizio, entra na corda e salta apenas uma vez;
  • No terceiro, salta duas vezes; e
  • No quarto e último, salta três vezes.
  • Obs: A bola deve ser passada para o colega seguinte.

O companheirismo se manifesta principalmente no treino para a avaliação, em razão de que os alunos com mais dificuldade de pular corda, precisam repetir muitas vezes para que o grupo tenha sucesso na tarefa. Uma outra maneira que se manifesta é que todos os componentes do grupo se revezam entre bater e pular a corda, ou seja, um precisa do outro o tempo todo e socializam apenas uma corda e uma bola, também, o tempo todo.
Pular corda é uma brincadeira muito rica. Da forma que propuz aos alunos, muitas qualidades psicomotoras são trabalhadas ou desenvolvidas, como: coordenação, ritmo, equilíbrio, velocidade, resistência, confiança, atenção, etc.
Quanto as do professor, paciência e mais paciência.
Valeu!



Imagem: Internet

terça-feira, 24 de novembro de 2009

TRANSGRESSÃO ESCOLAR, JÁ FOI O TEMPO

Que os alunos de hoje são bem diferentes dos de algum tempo atrás isso ninguém tem dúvida. Porém, tem algumas coisas que jamais mudarão na vida de aluno. Pedir um livro emprestado, o caderno, o lápis de cor, a caneta, a cola, a borracha, a tesoura isso são coisas das mais comuns no mundo escolar, não é mesmo?
E nas escolas sempre tivemos aqueles "espertalhões" que pedem para colocar o nome no trabalho, depois de pronto (sem ter feito nada); cola na hora da prova; copiar os exercícios do CDF, para apresentar ao professor e ganhar seu pontinho; pedir, ao colega, a camiseta do uniforme pela grade, janela ou muro para entrar na escola, entre outras coisinhas mais. Estas transgressões são comuns e com algum diálogo e a punição adequada param por ai, não é mesmo?
É verdade, que tudo isso (quase) todas as mulheres e homens de bem de hoje, que são: empresários, comerciários, secretárias, pedreiros, físico, costureiras, mecânicos, motoristas, donas de casa, engenheiros ou médicos já o fizeram quando na época de aluno da educação básica e até mesmo na superior. Mas, no entanto, não traz sequelas no que se refere ao seu profissionalismo ou qualquer outro aspecto particular e familiar, pois souberam o momento de romper-se desse mundo de fantasia ou do se dar bem ou de aventurar ao custo de uma nota zero, bronca, advertência, suspensão ou do simples: "vou convocar seus pais para virem aqui na escola para contar o que você anda aprontando, viu fulana (o)?", dito pelo diretor.
Como disse, tudo isso continua acontecendo nas escolas e elas são fichinhas se comparadas com as que tem ocorrido atualmente, cotidianamente, como: drogas, armas, violência física, etc..

Assim, gente, chegamos ao ponto de um aluno encomendar uma arma na porta da escola. Sem qualquer cerimônia, pra todo
mundo ouvir, pois o diálogo se deu na rua e a uma certa distância um do outro, entende? Isto é estarrecedor. Um aluno menor de 15 anos encomendar uma arma de outro na porta de uma escola é ir longe demais. E o desconhecido disse que a arma estava limpa e tinha dois homicidios atribuidos a ela, pode?
Viram ai? Perderam, ou não se tem mais, senso das coisas. É a banalização da violência, da intolerância. Neste contexto, que futuro reserva aos professores dentro das escolas? Todos os dias vemos nos meios de comunicação que algum professor foi agredido; aluno envolvido em gang, de toda ordem; brigas entre alunos; depredação do patrimônio público e muito mais.
É triste!


Imagens: Internet

domingo, 22 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO É AQUILO QUE FICA

As famosas feiras de ciências ou do conhecimento, como queira, das escolas é um dos momentos mais importantes de cada ano letivo. Professores e direção se envolvem e se dedicam. O alunado fica animado e orgulhoso em mostrar o que estudou e aprendeu; ficam agitados para ganhar aquele pontinho extra na sua nota final; montam grupos para exibirem seus experimentos, perfomances e talento nas diversas áreas do conhecimento.
No movimentado stand das ciências exatas, que envolve conhecimentos de física, química, biologia e matemática, pudemos ver utilizar limões interligados por fios para fazer com que um relógio digital funcionasse; explicações sobre DST, métodos contraceptivos etc; os sentidos. Sem falar que a turma da botânica estava muito afiada para explicar monocotiledonea, angiosperma e etc. Lá no de matemática, muitos exercícios de lógica com direito a uma balinha, caso conseguisse resolver o problema proposto. Para os com mais disposição, não podia deixar de dar uma passadinha na sala de xadrez e jorgar uma partidinha.
Na área de códigos e linguagens, a turma se empolgou em mostrar seus trabalhos de artes plástica como desenhos, pinturas, dobraduras, entre muitos outros. No inglês, com criatividade e desenvoltura fizeram vídeos dublados, textos e receitas de muitas delícias da culinária global. Na língua portuguesa a turma se esmerou nas redações e poemas, com direito ao lançamento de um belo livro. Na educação física, que faz parte dessa área, envolvi a criançada na atividade de pular corda. Foi o máximo. Apenas orientando-os, diga-se de passagem, a turminha da quinta e sexta séries chegaram a pular com duas cordas ao mesmo tempo. Na corda simples, passaram, enguanto pulavam, de um para o outro, uma bola. Foi muito divertido.

Na área de humanas: Egito, aquecimento global, poluição, o globo terrestre e suas divisões, mapas, tudo feito em maquetes e belos cartazes. A tônica principal adotada pelos esforçados alunos foi a de explicar, com riquesa de detalhes, o cuidado com que se deve ter com o lixo. Deram enfaze a importância na diminuição da emissão de gases poluentes pregando a necessidade de uso maior de energias alternativas, como o álcool combustível nos automóveis.

Para abrilhantar o evento, a comunidade de pais, amigos e ex-alunos prestigiaram a nossa escola. Foi a socialização de resultados e um momento em que se pode avaliar o trabalho institucional do CEF Santos Dumont.
Portanto, no Santos Dumont, tivemos muito mais do que uma Feira do Conhecimento. Foi momento de troca de experiências em que componentes curriculares clássicos, eruditos e populares, envolvidas num mesmo ambiente se igualaram em torno do objetivo de dar sua contribuição na formação de pessoas criativas e criticas, a partir de conhecimentos desmiuçados no chão das salas de aulas por professores que fundamentaram boa parte da teoria para a prática apresentada pelos alunos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ONDE TEM PRÉ-SAL, A POPULAÇÃO NÃO PAGA IMPOSTOS

O petróleo encontrado no pré-sal do litoral brasileiro, esta provocando muitas discussões e tomado direções que pouco interessa a população, de modo geral. Os brasileiros estão interessados em água de qualidade no cano; esgoto encanado e tratado; escolas e saúde de qualidade; polícias bem equipadas, preparadas e inteligentes; transporte público descente e que realmente atenda e respeite os seus usuários e, não menos, que todos os servidores públicos sejam remunerados dignamente, diga-se de passagem.
Dizem que o petróleo retirado do pré-sal vai render muito, mais muito dinheiro mesmo, não é isso? Agora na discussão da lei que trata da partilha dos royalties, estados e municípios produtores estão se engalfinhando pelo que vão receber, pois é uma fábula de dinheiro (como é hoje e que poucos sentem ou veem o resultado dele na sua localidade) e os demais (não produtores) vão receber uma merreca dessa fortuna.

Dessa forma, venho conclamar aos cidadãos desses municípios que reinvidique junto ao seu executivo e legislativo a isenção ou o pagamento simbólico de impostos tipo IPTU, taxa do lixo, taxa de iluminação pública, entre outras dezenas de impostos, pois não é justo ficar pagando impostos se os recursos dos royalties são suficientes ou incrementam sobremaneira a receita estadual e municipal, para manter em muito bom funcionamento a máquina pública e atender as demandas da população em todas as áreas, inclusive com creches, áreas de esporte e lazer, bibliotecas, etc..

No entanto, cabe a todos, se manterem vigilantes nessas discussões; emitir opinião e se impor enquanto cidadão, que tem seus interesses e necessidades; fazer lobby junto aos seus representes nas câmaras legislativas e no executivo.
No futuro, quando o dinheiro começar a jorrar, acompanhar o correto emprego dessa dinheirama. Fiscalizar, fiscalizar e fiscalizar. Dia e noite. Cada centavo que entrar nos cofres e seguir até o ponto final, onde foi empregado e o grau de qualidade do investimento realizado.
Não se pode esperar! A hora de marcar território, é agora. Não deixe de entrar nessa guerra e dizer: "esse dinheiro é nosso e onde tem petróleo do pré-sal, a população não paga impostos."

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

SERÁ QUE SOMOS DESCARTÁVEIS?

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Entre outros...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso." E Madre Tereza de Calcutá completa: " O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."


Fonte: Internet ... Autoria difícil de ser definida.

sábado, 14 de novembro de 2009

TOP OF MIND: O INEXPLICÁVEL ACONTECEU















Oi Gente!


alguns dias fervilhando aqui na minha cabeça e em razão de que nenhum blog que leio, ou li, nesses dias tocou no assunto, resolvi me atrever a dar uma de analista de uma pesquisa que foi realizada pelo Instituto Datafolha.

Folha Top Of Mind
É uma pesquisa realizada anualmente, que premia as marcas mais lembradas pela população brasileira e teve seus resultados, relativos ao ano de 2009, divulgados agora no final de outubro.

Com a pergunta: "Qual a primeira marca que vem à cabeça?" é iniciada uma pesquisa, cujo resultado é enorme e envolve dezenas de categorias de produtos e serviços, como: adoçante, banco, celular, cerveja, desodorante, liquidificador, maionese, moto, pasta de dente, pneu, refrigerante, shampoo, sorvete, tinta de parede, etc. Depois o entrevistador faz a pergunta: "Qual a primeira marca que vem à cabeça quando se fala em adoçante?", por exemplo. No entanto, não deixam de investigar o total de marcas lembradas pelo entrevistado, na categoria.

O que chamou a minha atenção foram as marcas mais lembradas pelo público feminino e masculino. Enquanto as mulheres, nos três primeiros lugares, lembraram de produtos de cuidado pessoal, que embelezam, mantém o peso e perfumam ou hidratam, a turma do sexo masculino, entrevistada (é bom que se diga) foi bem diferente.

Vou tentar defender a raça aqui. (risos). Penso, que esse diferencial surgiu em virtude do universo de marcas ser muito amplo e pela forte influência da mídia na cabeça dos homens; não é falta de atenção, ou melhor ainda, pra que vou me preocupar com marcas pra responder numa pesquisa. Pronto, falei!
Agora Mercedes-Benz aparece na lista Top Top faz parte, pois é a segunda marca mais lembrada pelo sexo masculino, foi em razão de que é um bom caminhão e faz parte do universo masculino, não é mesmo gente?
Responder Stilo, Gol, Pálio, Vectra, Ferrari, pra que, né?
No entanto, o inexplicável (ou quase) aconteceu. Não sei a razão de não ter surgido em primeiro lugar, uma marca de cerveja. Estranho, né? Mas mesmo assim vou tentar uma explicação (e talvez até plausível). Isso mostra que o homem esta aberto para falar sobre outras coisas, que não seja cerveja, viram só? Esta provado numa grande pesquisa que o homem não pensa só em cerveja.

Pneu, gente, em primeiro lugar!!! Tem muito haver com o público masculino, não é mesmo? Afinal se tivesse dado uma marca de shampoo entre os Top Top da lista masculina, ficaria deveras preocupado.
Bem, os resultados estão ai. Tire suas conclusões e me socorra ai, pois essa foi demais pra mim.

Valeu!

Fonte das imagens e dos resultados, Folha Online

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

NA DOMINGUEIRA DA CORRIDA DE ORIENTAÇÃO

Mais de duzentas pessoas, estiveram participando da quarta e última etapa do Campeonato de Orientação do DF, de 2009. Estive entre eles. Na manhãnzinha já vivia a expectativa de estar no meio do cerrado, deste planalto central, para mais uma vez participar do esporte que mais gosto: Corrida de Orientação.
Na domingueira da Corrida de Orientação, vive-se muitos momentos: euforia quando encontramos um ponto de controle; apreensão quando procuramos um caminho alternativo para o próximo ponto de controle; superação quando nos vemos sozinhos diante da natureza, de nós mesmos e a vontade de chegar, que é o nosso objetivo maior.

No início, quando estamos dando os primeiros passos no esporte, a preocupação é em saber manusear a bússola e o mapa; contar o passo duplo; decorar a simbologia, e mais algumas importantes coisinhas. Depois queremos participar de uma categoria um pouquinho mais puxada e começar a competir; com algum tempo acaba toda essa preocupação e então começamos a curtir o esporte. Com isso, diminui a tensão com o tempo gasto na prova; com a classificação final, ou seja é uma nova fase na prática do esporte. Nada menos do que o amadurecimento. Na verdade, é a fase em que queremos viver o esporte em sua plenitude.
Assim, os obstáculos naturais do terreno: pedras, cupins, riachos, raiz, rios, lagoas, charcos e morros entrecortados por trilhas, cercas, estradas, linhas de alta tensão, decorados e diluidos na roupagem esverdeada das árvores e capins formam uma paisagem que é enchergada como o chão da nossa casa. Aqui nos realizamos como ser humano: corporalmente, espiritualmente e psicologicamente.
Apesar de experiências anteriores, todos os dias de competição são sempre muito esperado, para ser intensamente vivenciado e desfrutado pelos incorrigíveis Orientistas, pois
nos minutos ou horas num percurso de Corrida de Orientação nos faz desprender de tudo que existe, que é a nossa catarse.

sábado, 7 de novembro de 2009

AINDA ASSIM

O SOL VAI BRILHAR

Mesmo que tudo esteja errado,

que o tempo esteja nublado e você me abandonado.


Ainda assim o sol vai brilhar
e esse dia vai passar.

Mesmo que outra guerra tenha começado,

eu me lembre do passado e o meu líder tenha me enganado.

Ainda assim o sol vai brilhar
e esse dia vai passar.

Por mais que você tenha chorado,
mesmo que você seja reprovado
ou esteja desempregado.


Ainda assim o sol vai brilhar
e esse dia vai passar.

Ainda que não consiga amar,
e não entenda esse mundo
e os outros só querem te enganar, por favor não desista de tudo,
pois ainda assim o sol vai brilhar e esse dia vai passar.

E sempre vai ter alguém do seu lado
seja no presente, no futuro ou no passado.

FÁBIO HEINEN
Escritor e Poeta Brasileiro

*1982

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ISSO DEPENDE DE NÓS

Oi Gente!

Agenda, calendário, folhinhas e tudo mais já pode ser encontrado por ai para o ano 2010. É hora de procurar em que dia da semana cai o seu aniversário, os feriados que permitem uma enforcadinha, não é mesmo? Fora dizer, que é bom já procurar a melhor data para marcar as férias antes que os outros o façam e, também, aquele bom pacote de viagem para esses dias de merecidos descansos, não é mesmo?

Ontem participei de uma reunião que tratava da discussão das datas do Campeonato de Orientação do DF, para o ano 2010. Nem bem terminou o desse ano e já é o momento de discutir o do ano que vem. Mas é assim mesmo. O ano de 2009 já está ficando para a saudade.

Dizer que o ano passou rápido todo mundo pode dizer. Na verdade, isso depende do bom proveito ou não do dia a dia. Rotina é o que mata. A repetição é quem faz com que percamos a noção do tempo e com isso nem vemos o tempo passar, ou será que é o contrário? Sei lá! Mas deixa isso pra lá.
Acontece que está mesmo na hora de renovar. Ainda bem que sempre temos um ano novinho a cada 365 dias. Imagine que tristeza se não fosse assim, né? O ano novo traz novo ânimo; permite a gente reelaborar nossas metas; refletir sobre tudo mesmo e assim só temos a ganhar.

É certo que ele é novinho em folha, mas não deixa de ter uma conexão com o anterior e que eternamente vai fazer parte de nossas vidas. Quantas coisas tiveram continuidade, início e até mesmo fim nesse ano que termina, não é mesmo?
Portanto, não se deve deixar tudo para o ano novo em razão de que ele esteja mais perto, pois ano novo pode ter início hoje mesmo. E isso só depende de nós.


Valeu!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

EM CALDAS

Passar um fim de semana prolongado não tem lugar melhor do que nas águas quentes de Caldas Novas. Caldas Novas impressiona pela quantidade de clubes, hotéis, resorts que tem por lá. Cada vez que se chega em Caldas Novas mais projeções estão sendo anunciadas. São suntuosos prédios com centenas de apartamentos, milhares de leitos e com piscinas de águas quentes. A modernidade, nessas construções, chegou no maior manancial hidrotermal do mundo. Belos, requintados e com serviços de primeira qualidade são de competir com qualquer outra cidade turistica brasilieira.
Cidade goiana que atrai, por si só milhões de todo Brasil, por suas águas quentes, entrou no circuito dos mega eventos musicais, das duplas sertanejas e djs de renome. Em Caldas Novas, milhares de pessoas pagaram para ver. Sábado (31/10), a cidade simplesmente não andava, diziam. A juventude e seus tunados carros encheram as estreitas e obsoletas ruas, para esses dias de movimento do
Caldas Country Fest 2009.
No entanto, não fui para o evento e muito menos para passear pela cidade. Hospedamos no Golden Dolphin Resort que estava simplesmente lotado. Famílias, grupos, caravanas de fãs da diversão, de vários lugares estavam também. Cada um querendo seu cantinho à sombra, ao sol e a piscina sem stress ou pressa. Elevadores, piscinas, bares, restaurantes, ou seja, tudo tudo com muita muita gente. Mas que conseguiu atender perfeitamente a grande demanda. Cerveja,
vodka, energético, wisky e música completavam o cenário de diversão diurna, que esteve iluminado por um sol que estava estupendo.