terça-feira, 25 de janeiro de 2011

VAMOS TER COERÊNCIA

Tragédias é o que não falta a esse mundo. Nos meios de comunicação notícia sobre isso é o que não falta. A Terra parece que não está pronta e por isso está sempre se organizando, se acomodando. Terremoto, maremoto, vulcões, ventanias, enchentes, seca, geleiras derretendo, furacões, tufões, ciclones,  encostas descendo, praias sumindo, é um cardápio imenso de forças e fatos que afligem todos os terraqueos, todos os dias.
É certo dizer da influência nessas "convulsões" terrenas, que mazelas provenientes da vida do homem como seu lixo, esgoto, desmatamento, poluição, extração mineral, ocupação irregular do solo, entre outras, muito tem contribuido para a precipitação de fenômenos desmedidos sobre os mortais humanos.
Não sei se Deus tem haver com isso não, pois se Ele nos deu o livre arbitrio também a Terra o tem.  E a Terra não lê a bíblia, reza ou vai igreja. E vou mais além, não acredito que Ele possa em meio a essas tragédias dizer ou escolher quem vai viver ou morrer. Se temos o livre arbitrio também os rios, encostas, o mar, ou seja tudo nesse mundo tem. É aquela história: lugar errado na hora errada, ou no lugar certo e na hora certa. Ai então vem a capacidade humana ,que Deus nos deu, de prevenir os desastres, de sobreviver as advercidades, de superar limites, de tomar a decisão certa na hora certa, ou errada na hora errada e assim poder sobresair ou não as ameaças a vida.
O que encaro com maior ou pior erro nesses momentos e em tudo que se passa com o homem, na Terra, no Universo é acreditar que são castigos divinos. Deus não é bom pra uns e ruim para outros. Deus não intefere no resultado de uma partidada de futebol, em razão de que os dois lados querem vencer e os dois times O pedem esse intento, não é mesmo. Deus é igual para todos e, assim, Ele não vai interferir no resultado de uma partida de futebol, como não vai dizer se a encosta vai descer hoje ou amanhã, que parte do Rio Grande do Sul vai ter seca; que na Austrália, São Paulo ou India vai ter enchente; que a casa de fulano vai ser soterrada; que determinada família vai ser dizimada por um tsunami, vulcão, terremoto, ou pela queda de um avião. Vamos ter coerência.
Sabe o que é realmente preciso? Cuidar da alma, do espírito e não ficar procurando coisas ruins nas coisas, nos acontecimentos ou nas pessoas. O que precisamos entender é que o homem é um ser imperfeito e incompleto e que comete acertos e erros. E o que precisamos fazer é parar de ficar procurando culpados em tudo que ocorre com a gente  e com o outro. Cada um deve assumir sua parcela de culpa, se tiver, e procurar não repetir, pois Deus tem seu modo de agir e que lhe é próprio.




Imagem meramente ilustrativa.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

VÁRIAS VIDAS PRA VIVER

Esperanças e realizações. Sonhos e desejos. A vida tem seus trejeitos e cada um vai se adornando a eles. Como tenho assistido bastante filmes, fiquei pensando que sería bom se vida fosse como eles. Atores e atrizes fazem ou desempenham tantos papéis nesses filmes, que é coisa fantástica. São ricos, pobres, violentos, fracos, presidentes, senadores, covardes, matadores, mágicos, cientistas, mendigos, comerciantes, motoristas, faxineiros, pais, mães, inconsequentes, drogados, médicos, policiais, corruptos, honestos, ou seja representam todos os segmentos da sociedade e  transitam por todos os continentes, por todos os tipos terrenos e clima.
Amam, odeiam, matam, morrem e no outro filme estão lá em outra situação totalmente diferente da anterior. De principal para coadjuvante, de mocinho para bandido, de princesa para plebéia.
E assim seguem sua verdadeira vida cinematográfica a fantasia para a vida real, que também é a nossa vida. Agora, aqui comigo, estou pensando: como sería bom se a vida fosse um cinema e que a gente fosse vivendo, vivendo todos esses papéis. De professor para estudante, de um super agente do FBI para o melhor de todos os espiões, ou aquele em busca da felicidade que temos vontade abraçar, de atravessar a telona e dizer que o ama, ou ao mesmo tempo de esganar, jogar pela janela aquele que fez sofrer aquela meiga garotinha cega e no outro ser o mais amado.
Bom, mas a realidade é outra e várias vidas pra viver somente no cinema, já que todos acabam voltando a boa ou triste realidade terrena e mortal.