"Podes me indicar alguém que dê valor ao seu tempo, valorize o seu dia, entenda que se morre diariamente? Nisso, pois, falhamos: pensamos que a morte é coisa do futuro, mas parte dela já é coisa do passado. Qualquer tempo que já passou pertence à morte."
"Então, caro Lucílio, procura fazer aquilo que me escreves: aproveita todas as horas; serás menos dependente do amanhã, se te lançares ao presente. Enquanto adiamos, a vida se vai. Todas as coisas, Lucílio, nos são alheias, só o tempo é nosso."
Trecho da carta I, "Da economia do tempo." 15p
Aprendendo a viver, Sêneca. Porto Alegre, RS : L&PM, 2011.
De temática variada, pois não existe daquilo que não posso pensar, falar, escrever e ouvir com responsabilidade.
domingo, 18 de setembro de 2011
SÓ O TEMPO É NOSSO
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