quarta-feira, 25 de agosto de 2010

HOSPITAIS: ATÉ ONDE HUMANIZAR?

O hospital é o último recurso para se restaurar a saúde das pessoas. É um local de isolamento com o desejo de que se concentre esforços máximos de equipes de multiprofissionais e de recursos técnicos avançados para o tratamento dos seus pacientes.
No entanto, muito se reluta em querer se ou internar alguém, pois os hospitais, de um modo geral, são frios, desagradáveis e feios para os seus hospedes. Normalmente, tem aquelas cores pastéis, alguns quadros feios, equipamentos que metem medo e um silêncio que enlouquece qualquer um.
Por alguns dias, minha mãe ficou internada em um hospital e com ela fiquei por vários dias e noites como acompanhante, revezando com meus irmãos e sobrinhos. Lá a hora não passa, a televisão com aquela programação ruim, cadeiras incômodas e todo um formalismo que chego a compreender as razões, mas que por fim acabam cansando até o acompanhante, imagina o paciente que está ali porque não tem outro jeito e que muitas vezes nem sabe a razão, não é mesmo?
Assim, penso que hospital deveria ter uma feição mais atraente e alegre. Mais cores e música. Poderia ter uma galeria de exposições e alguns serviços  que pudesse ser usufluido pelas pessoas que circulam por lá e para aqueles em que seu problema de saúde permitisse, ou seja penso que os hospitais deveriam ser humanizados.
Esse, porém, acredito que seja um longo caminho a ser percorrido, pois, na verdade, por este momento, se pelo menos conseguirem  atender e minimizar o sofrimento de toda a nossa população que clama por saúde será um grande feito da humanidade.

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