Participando de uma palesta no 2º Congresso de Tecnologia Educacional Aplicada à Sala de Aula, descobri que não estou incentivando ou somente despertando os alunos para o gosto da leitura; para conhecer ou se informar do fantástico mundo do esporte.
Meu projeto, segundo o que pude perceber na palestra, vai mais longe. Então vejamos: solicitei aos meus alunos que peguem jornais ou revistas para recortarem reportagens, notícias ou imagens para confecção de um pequeno jornal, próprio. Neles, procurassem o que mais lhes chamaram a atenção nessa mídia impressa, relacionado sempre ao mundo esportivo.
Desse modo, ao invés de todo esse material ir diretamente à lata de lixo, antes passa pelo chão da sala de aula, onde os alunos debruçam sobre eles, vasculham, leem e acabam por produzem seus trabalhos.
Talvez seja o fim mais digno para esse material que é rico, dinâmico e versátil, pois as suas possibilidades educativas podem ser infinitas. Eu, nas minhas aulas de Educação Física, peguei o azimute numa direção. Cheguei a um lugar não tão longe do que queria. Meu objetivo, incentivar a leitura, conhecer ou se informar sobre o mundo esportivo, convergiu para mais uma forma ideal de aplicação parcial desse material.
É verdade que este trabalho pode ser ínfimo, mas é uma "estrêla do mar a menos morta na praia".
O Meio Ambiente esta no meio da gente. Portanto, preserve também o que esta fora e seja um inteiro. Aproveite e incentive a garotada a ler. A humanidade agradece.
Imagem: Trabalhos dos meus alunos. Arquivo pessoal
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Meu projeto, segundo o que pude perceber na palestra, vai mais longe. Então vejamos: solicitei aos meus alunos que peguem jornais ou revistas para recortarem reportagens, notícias ou imagens para confecção de um pequeno jornal, próprio. Neles, procurassem o que mais lhes chamaram a atenção nessa mídia impressa, relacionado sempre ao mundo esportivo.
Desse modo, ao invés de todo esse material ir diretamente à lata de lixo, antes passa pelo chão da sala de aula, onde os alunos debruçam sobre eles, vasculham, leem e acabam por produzem seus trabalhos.
Talvez seja o fim mais digno para esse material que é rico, dinâmico e versátil, pois as suas possibilidades educativas podem ser infinitas. Eu, nas minhas aulas de Educação Física, peguei o azimute numa direção. Cheguei a um lugar não tão longe do que queria. Meu objetivo, incentivar a leitura, conhecer ou se informar sobre o mundo esportivo, convergiu para mais uma forma ideal de aplicação parcial desse material.
É verdade que este trabalho pode ser ínfimo, mas é uma "estrêla do mar a menos morta na praia".
O Meio Ambiente esta no meio da gente. Portanto, preserve também o que esta fora e seja um inteiro. Aproveite e incentive a garotada a ler. A humanidade agradece.
Imagem: Trabalhos dos meus alunos. Arquivo pessoal
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